Os devaneios de meu pensar soltos como o próprio vento, nós te convidando a se juntar entre textos além deste tempo. E é sonda esta espiral que em constante movimento, se faz presente sempre avante num santuario que é imortal.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Borboletas Amarelas
Tinham que ser elas,
Só podiam ser aquelas.
Elas...
Que vão por ai sem se preocupar.
E vão pelo domínio delas,
Formando em voo aquarelas,
Indo por caminhos e vielas,
E com certeza não há fivelas
A que cintos possam afrouxar.
Uma liberdade singela
Semelhante a de libélulas
Que voam de par em par.
Onde aqui tudo e exceção
Fica somente a esperança
E a mansidão das Borboletas Amarelas.
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Você me empresta tuas borboletas amarelas?
ResponderExcluirSão lembranças da minha infância doce e perfumada!!
Lembranças das manhãs frescas com perfume de laranjas, mexericas e flor de maracujá, minha tia no pomar, meu avô na lida do gado, eu a brincar.
Me empresta as borboletas, te dou compota de laranja da minha avó, o vidro de compotas escondido no armário azul!!
Na cozinha grande de janelas grandes, da mesa grande, quando somos pequenos tudo fica maior do que é...nem cabe no coração de tão grande e gostoso...assim são as lembranças da infância!
Vou levar as borboletas e pôr no meu blog...que tal
Quer a compota??
rsssssss
Bom saber que gostou! e sim me dá a compota?
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkk